(...)
Tchau, boa noite, vou indo e a bagagem que levo nas mãos é a solidão abraçada com um desejo de carinho e de ouvir aquele silêncio que fala muito, mas principalmente, vou levando comigo o desejo intenso de perder o medo!
(...)
É, exatamente, desejo de perder o medo! Tenho medo de te olhar nos olhos, pois eu sei que se te olhasse fatalmente nossas bocas se encontrariam, se eu perdesse o medo... Mas não, ele permanece aqui!
(...)
Não vou te abraçar, se te abraçar posso desistir de partir!
(...)
Não! Não se aproxime, apenas me estenda a mão e me deixe ir com minha bagagem, é melhor assim!
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Eu sei, mas não fique triste, isto é tudo que podemos ter agora, um estender de mãos, não fique triste, até que gosto da bagagem, é uma forma de te levar comigo!
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É, exatamente, desejo de perder o medo! Tenho medo de te olhar nos olhos, pois eu sei que se te olhasse fatalmente nossas bocas se encontrariam, se eu perdesse o medo... Mas não, ele permanece aqui!
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Não vou te abraçar, se te abraçar posso desistir de partir!
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Não! Não se aproxime, apenas me estenda a mão e me deixe ir com minha bagagem, é melhor assim!
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Eu sei, mas não fique triste, isto é tudo que podemos ter agora, um estender de mãos, não fique triste, até que gosto da bagagem, é uma forma de te levar comigo!
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Bom... Até.